domingo, 18 de dezembro de 2011

Compartilhar sonhos

Compartilhar sonhos

Percebo, nas convenções empresariais, o esforço que fazem alguns diretores em tentar transmitir aos colaboradores as estratégias e os planos para o futuro. Exige-se compromisso, obediência plena, muitas vendas, dedicação e comprometimento eterno com a empresa. Discursos que caem na mesmice e na falsa motivação. As falas entram por um ouvido e saem pelo outro. A turma, que não é boba, diz internamente a si própria: “Ele não está falando comigo.”

Escalões superiores não gostam de pedir opinião, escutar e compartilhar ideias. Normalmente, nessas reuniões, as fórmulas e ordens chegam prontas para aplicação e execução imediata. Faz-se a preleção e estamos conversados. Cumpra-se e até a próxima convenção no ano que vem.

Como a maioria dos discursos das convenções não cola, as empresas procuram terceirizar o trabalho, entregando-o, com esperança de sucesso, aos motivadores profissionais, e eles, de verdade, tentam arduamente dar conta do recado. Para isso são pagos regiamente. O pessoal se anima na hora e repete a frase: ”Não está falando comigo.” Passa-se o tempo e “tudo volta a ser como dantes no quartel de Abrantes”.

Poucos são os comandantes empresariais que conseguem, em discursos, compartilhar seus sonhos e fazer todos adotarem as ordens da empresa e caminhar entusiasmados na direção indicada. Os gregos, mestres da dialética e da retórica, contavam essa história: “Quando Demóstenes fala, as pessoas dizem: como ele fala bem. Quando Péricles fala, dizem: marchemos para a guerra.”
Os comandantes tipo Péricles sabem conviver com os seus, escutam-nos, sempre que podem, conversam e compartilham aspirações e sentimentos mútuos. O senso de pertencimento, transmitido pelos líderes, por meio da comunicação, é ainda a melhor e mais valiosa motivação. Na hora dos discursos, o bom líder só estará sendo espontâneo e natural, como sempre foi. Em vez dos áridos números e tabelas ele contará histórias e fornecerá exemplos a serem seguidos. A arte de falar e entusiasmar plateias passa primeiro pela escuta e depois pela emoção.

Sonhos de realização empresarial precisam ser coletivos. Para as metas darem certo todos precisam sonhar juntos. Para isso, serão necessárias conversas constantes e alinhamentos de rotas e não apenas nas épocas das convenções. Até porque a comunicação, aquilo que une todos os interesses pelo bem comum, se processa no tempo, na linha e na sedimentação. Comunicar é trabalho de elaboração constante. Bons chefes sabem disso e conversam com seus colaboradores, fazendo-os incorporar, aos poucos, os sonhos da empresa. O que faz o bomvendedor? Escuta o cliente, entende e atende suas necessidades. Bons líderes são bons ouvidores. Estratégias empresariais, até serem implantadas e levadas à ação com os resultados esperados, não passam de sonhos que, se não forem devidamente compartilhados, não existirão.

O mesmo acontece no futebol: para compartilhar estratégias e táticas e torná-las ações efetivas é necessário que o pessoal em campo converse entre si, repartindo aquilo que pensam e intuem. Técnicos vivem gritando na beira do gramado: “Conversem mais entre si”. Sobre a direção da rota a ser seguida, ele já a discutiu com o grupo nos treinos e vestiário. Time que não conversa e reparte é time fadado a perder o jogo.

Os africanos, sábios há centenas de gerações, têm um bonito ditado: “Raro é o sonho que começa e acaba na mesma noite. A verdade não está num só, mas em muitos sonhos.”

Fonte: http: //eloizanetti.com.br/blog/?p=2329
Acesso em 18/12/2011.
Pesquisado por Danilo Gobbo Donoso - Presidente 2011.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Transporte Econômico e Sustentável

Transporte Econômico e Sustentável

 Publicarei dois artigos e um video interessantes sobre como podemos economizar dinheiro e ao mesmo tempo ajudar diminuir a poluição  ambiental.
Seria bom ver nas ruas de Araucária esta idéia.

Segue:

Video:


Acesso em 28/11/2011.
Pesquisado por Péricles F. Pereira – Membro JCI-Araucária.


1º Artigo:

Transporte verde


Preservar o ambiente sem fazer esforço: essa é a proposta da EvoluBike, empresa que está lançando três modelos de bicicletas elétricas no país.

As bicicletas são leves (pesam entre 15 kg e 40 kg), fáceis de dirigir (os comandos são semelhantes aos de uma bike normal) e extremamente silenciosas. Ainda custam caro: R$ 3 mil, em média. Mas Alexandre Lima, 29 anos, Renato Rovito, 31, e Rogério Rovito, 32 — o trio de empresários paulista-nos que investiu R$ 700 mil para lançar as três versões da EvoluBike —, não poderiam estar mais confiantes. “Desde os tempos da universidade, pensava em uma solução para fugir do trânsito. Mas percebi que muita gente desiste de trocar o carro pela bicicleta porque não quer chegar suado ao trabalho”, diz Alexandre. “A bicicleta elétrica elimina o problema.”

 Equipada com um pequeno motor acionado por bateria, acoplado a uma das rodas, a bicicleta elétri-ca não se parece em nada com os modelos motorizados que ficaram populares por aqui na década de 1980. Além de utilizarem energia limpa, as “e-bikes” permitem que o usuário escolha se quer ou não pedalar — é possível acionar o motor apenas em ladeiras, por exemplo. A EvoluBike foi fundada em fevereiro — neste primeiro ano de operações, os sócios estimam que o faturamento deve chegar perto de R$ 1 milhão. Em cinco anos, esperam alcançar a marca de 30 mil bicicletas vendidas. “É a solução do futuro, em harmonia com a natureza”, diz Alexandre. “Cidades como Copenhague, na Dinamarca, estão sendo reurbanizadas com foco nas ciclovias.” Formados em Engenharia Mecânica e amigos de longa data, os três optaram por importar todos os componentes da China para montá-los aqui — os fornecedores foram escolhidos a dedo, em uma viagem que durou dois meses. Para abrigar a fábrica, o grupo escolheu um prédio industrial no bairro paulistano do Ipiranga. Por enquan-to, a estrutura funciona em caráter experimental, montando cerca de 50 unidades por mês. Mas a capacidade instalada permite uma produção quatro vezes maior.

PEQUENA NOTÁVEL

O sócio Alexandre Lima testa a firmeza do modelo Nano. Com rodas aro 12 e pesando 15 kg, a bici-cleta pode ser dobrada até ficar com 1,10 m x 42 cm — e caber dentro de uma bolsa. Os dois outros modelos disponíveis são a Classic, que conta com uma cestinha frontal (na foto, é o modelo verme-lho, pilotado por Rogério Rovito), e a Sports, ideal para terrenos mais acidentados.

VELOCIDADE MÁXIMA

O motor da bicicleta elétrica não faz qualquer ruído. O ciclista pode acelerar no guidão, como em uma motocicleta, ou no próprio pedal — a bicicleta percebe o esforço e liga o motor automaticamen-te. Em vias planas, os três modelos atingem a velocidade de 25 km/hora.

LIGADAS NA TOMADA

Renato Rovito recarrega a bateria do modelo Sports. A recarga, total ou parcial, pode ser feita em tomadas comuns, de 110 ou 220 volts, e leva até seis horas. Os modelos Classic e Sports, equipa-dos com motor de 250 watts, têm autonomia para percorrer 40 km. A Evolubike Nano tem motor mais fraco, de 180 watts, e menor autonomia: 20 km no máximo.

Acesso em 28/11/2011.
Pesquisado por Péricles F. Pereira – Membro JCI-Araucária.


2º Artigo:

Bicicletas elétricas se popularizam no mundo


Elas são silenciosas, práticas, econômicas, não emitem nenhum gás poluente na atmosfera e garantem o transporte rápido e cômodo para qualquer lugar. Esses motivos têm ajudado a popularizar as bicicletas elétricas em todo o mundo, inclusive no Brasil.

A preocupação com o aquecimento global, o alto preço dos combustíveis e os benefícios de tempo e saúde proporcionados pelas bicicletas estão ajudando a impulsionar as vendas desses modelos.

"Houve uma transformação em relação ao uso da bicicleta. Ela não é mais apenas um acessório de lazer e passou a ser considerada um meio de transporte, um conceito que já existe há muito tempo nos países nórdicos", afirmou o diretor comercial da Peugeot, Michael Expert.

Esses modelos funcionam como bikes comuns, com a diferença de possuírem um motor elétrico que ajuda o ciclista em situações adversas, como subir ladeiras, e a manterem um ritmo eficiente sem fazer muito esforço. Idosos e pessoas com dificuldades de locomoção também apostam na escolha para se transportar de forma fácil, sustentável e rápida.

Geralmente uma carga de seis a oito horas é o suficiente para rodar até 70 km sem suar. Esses veículos não costumam passar dos 35 km/h e são considerados ideias para deslocamentos curtos, como uma ida ao mercado, à escola ou ao trabalho.

A princípio a velocidade pode parecer baixa, mas é o suficiente para tornar a bicicleta o veículo mais rápido em horários de pico. O ultimo desafio Intermodal, realizado em diversas capitais brasileiras em outubro de 2009, mostrou que a bike é mais rápida até que o helicóptero nos horários mais críticos do trânsito.

Tendência mundial

E se a onda das bicicletas elétricas está chegando agora ao Brasil, em outras partes do mundo, como na China e na Europa, a ideia já existe há anos. Países como a França já possuem cerca de 25 mil bicicletas elétricas e na Holanda, a frota já chega a 200 mil.

Para justificar números tão altos, fatores como tradição do uso de bicicletas como meio de transporte e maior oferta de marcas contribuem. Políticas públicas de incentivo ao uso desses veículos também têm ajudado a impulsionar as vendas e popularizar as bikes elétricas.

Em Paris, por exemplo, já existem quase 400 quilômetros de ciclovias e a prefeitura prevê construir mais 200 até 2013. A prefeitura ainda criou um bônus que reembolsa 25% do valor do modelo (o teto do incentivo é de € 400) e já estão sendo feito estudos para ampliar o benefício para todo o país.

Bicicletas elétricas no Brasil

Por aqui é difícil encontrar incentivos como esses. A carência de ciclovias e os preços altos (uma bike como essas chega a custar quase R$ 3 mil aqui no Brasil) tornam a popularização das bicicletas elétricas ainda mais difícil.

Ainda assim, iniciativas surgem a todo o momento e possibilitam aos interessados algumas alternativas para adotar as elétricas como veículos oficiais. Empresas como a Big Bikes, Ecobikes e Porto Seguro já disponibilizam bicicletas elétricas para compra em diversas partes do país.

Os preços variam entre R$ 1.999,00 e R$ 2.990,00 e alguns modelos possuem itens como banco de carona, bagageiros e baús, travas anti-furto e até seguro contra roubo. Os apaixonados por bikes ainda podem aguardar o modelo da Peugeot, que pode chegar em breve ao Brasil.

A montadora, que já comercializa a Grand-Bi desde 2009, confirmou os planos de vender a bicicleta aqui no país, mas não informou quando isso irá acontecer. Por enquanto, a elétrica é vendida a € 2.290 em toda a rede de concessionárias Peugeot na Europa.

Acesso em 28/11/2011.
Pesquisado por Péricles F. Pereira – Membro JCI-Araucária.







domingo, 20 de novembro de 2011

Globais gravam vídeo para campanha Gota D'Água


Globais gravam vídeo para campanha Gota D'Água


Estrelas das novelas fazem vídeo em campanha contra a construção de hidrelétrica de Belo Monte, no Pará Redação

Com intuito de abrir a discussão sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, atrizes e atores globais gravaram um vídeo para atrair a atenção do público à campanha Gota D'Água. 

Inspirado numa idéia americana, criada para incentivar o voto nas eleições de 2008, o material dirigido pelo produtor e cineasta Marcos Prado (Tropa de Elite) foi gravado nos dias 23 e 24 de outubro e conta com nomes como: Sérgio Marone, Carol Castro, Juliana Paes, Marcos Palmeira, Isis Valverde, Eriberto Leão, Ingrid Guimarães, Letícia Sabatella e Malvino Salvador, entre outros.


Acesso em 17/11/2011

Pesquisado por Fernanda Tanaka Zelaga – Membro JCI - Araucária


Entenda o projeto Gota d'agua

Saiba como essa idéia nasceu e veja o que é preciso para ela acontecer:

Um mundo melhor, mais consciente e solidário.
Você quer fazer parte? Fazer o bem é cool, é bom para você e um ótimo negócio. Venha participar da construção do site e da produção do primeiro vídeo Gota D'Água, o “Mais 5”!

O projeto Gota D’ Água surgiu da necessidade de transformar indignação em ação, mostrar o bem como um bom negócio e discutir as grandes causas que impactam o nosso país. Irá apoiar soluções inteligentes, responsáveis, conscientes e motivadas pelo bem comum.

A primeira campanha do movimento irá discutir o planejamento energético do país pela análise do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, a mais polêmica obra do PAC.

O vídeo “Mais 5” terá direção de Marcos Prado (produtor de Tropa de Elite) e reunirá um elenco de parceiros da causa, entre eles: Eriberto Leão, Paulo Gustavo, Malvino Salvador, Juliana Paes, Sergio Marone, Isis Valverde, Letícia Sabatella, Elizangela Vergueiro, Dira Paes, Cláudia Ohana, Ary Fontoura, Carol Castro, Nathália Dill, Cissa Guimarães, Ingrid Guimarães, Guilhermina Guinle, Maitê Proença, Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Murilo Benício

O braço técnico desta campanha é formado por especialistas ligados à duas organizações de reconhecida importância para a causa: Xingu Vivo e o Humanos Direitos.

A missão da Gota D’Água é comover a população para causas socioambientais utilizando as ferramentas da comunicação em multiplataforma - No panorama atual existem inúmeros caminhos de se produzir conteúdo relevante para atingir e envolver as mais diversas audiências nos mais diferentes meios. Nossa proposta é usar estas inovações para seduzir e mobilizar a sociedade para causas socioambientais.

A Gota D’Água é uma ponte entre o corpo técnico das organizações dedicadas às causas e os artistas ativistas. Utilizamos nossa expertise em comunicação para dar voz àqueles que se dedicam a estudar o impacto que as decisões de hoje terão no amanhã.



Acesso em 17/11/2011
Pesquisado por Fernanda Tanaka Zelaga – Membro JCI - Araucária 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Boas Vindas


BOAS VINDAS

Companheiros, boas vindas ao nosso novo canal de comunicação, o blog da JCI – Araucária! Queremos utilizar esta ferramenta para anunciar nossos eventos, palestras, projetos, ações sociais, reuniões, idéias, posicionamentos, enfim a infinita gama de atividades e possibilidades que a JCI pode oferecer para seus participantes, parceiros e comunidade. 

Faz 1 ano, que iniciamos nossas atividades, e neste curto espaço de tempo conseguimos realizar palestras, treinamentos, projetos sociais como o Natal Solidário e o Dia do Voluntariado, promovemos o Feirão do Imposto em Araucária, ou seja, temos um grupo de voluntários que estão motivados e que realmente acreditam que servir a humanidade é a melhor obra de uma vida, e que devemos lutar para sermos a mudança que queremos ver no mundo.

Como ONG que busca o desenvolvimento de lideres, nos apoiamos na amizade, companheirismo, honestidade, para nos mantermos fortes e unidos, acreditamos que os sonhos devem ser o norte de nossas vidas. Como tempero para essas atuações e sentimentos, citamos a frase de Napoleão Bonaparte, quando diz: "O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguires o que desejas." Pois o coração de nossos voluntários são recursos de valor intangível e que nem os mais ousados podem imaginar aonde pode nos levar.

Para isso lhes convidamos a participar deste grupo, a opinar, a criar, a construir, a saber que você foi o responsável, por algo que não seja apenas só para você. Venha conosco, estamos lhe esperando!

Obs: Faço público os agradecimentos da Equipe JCI, ao companheiro Péricles, que carinhosamente se dedicou a criar esta nova ferramenta.

Um Abraço
Danilo Donoso
Presidente Fundador da JCI – Araucária